Friday, November 23, 2012

Onde comer o melhor Rodízio de Carnes em MA? Fogo de Chão (Boston) x Brazilian Grill (Hyannis)


Hello Gastronomia
Onde comer o melhor Rodízio de Carnes em MA?
Fogo de Chão (Boston) x Brazilian Grill (Hyannis)
Nada melhor do que um gaúcho dos pampas degustador e conhecedor de um bom corte de carne e que tem o paladar sulista do RGS, um verdadeiro gaudério ‘rato de churrascaria’ que entende de churrasco e já foi nas duas casas para falar com autoridade sobre assunto.

·        O Fogo de Chão surgiu em Porto Alegre na zona sul da cidade, foi lá que tudo começou. Eu muito comi no Fogo de Chão em Porto Alegre. A casa já nasceu com ‘pompas’ e nunca foi um lugar de preços populares e serviços simples. Alto nível e sua marca. E até hoje mantém suas características de nascimento.

·        Brazilian Grill eu vim a conhecer aqui em Massachusetts e desde que me lembro de ter chegado aqui já existia. Tem a tradição local.  Atende a área nobre de Hyannis, balneário com forte poder aquisitivo em Cape Cod. A casa ‘pegou’ bem. Sempre teve um cunho social comunitário, dando aulas de inglês para seus funcionários gratuitamente antes de começar o expediente, dentro da churrascaria, inclusive pagando o professor. Investe nos brasileiros e no seu progresso.

Curiosidade - O Fogo de Chão chegou ‘ontem’ e está localizado na área mais nobre de Boston, vem com toda infraestrutura da rede de franquias do Fogo Chão, que hoje já não pertence a brasileiros e sim a um grupo americano que comprou a rede pela bagatela de $435 milhões de dólares. O que temos em Boston é uma franquia. 

Fogo de Chão – Atende brasileiros e americanos, $46.50 dólares o rodízio por pessoa.

Brazilian Grill – Atende brasileiros e americanos $29.95 dólares o rodízio por pessoa. 

·        Fogo de Chão – Têm um ambiente amplo, com muito espaço interno, tem uma boa equipe de funcionários, o cliente não tem tempo de ficar com seu prato sem um pedaço de carne.

·        Brazilian Grill – Têm vários ambientes amplos, mais rústicos, com caracterizas mais sulistas do Brasil, mais aconchegante, por que deixa os clientes mais próximos, tem uma excelente equipe de funcionários, a carne chega constante com abundancia. 

Fogo de Chão – Todos os seus funcionários homens, usam bombachas, lenço no pescoço e botas, e uma guaiaca na cintura.

Brazilian Grill – Todos os seus funcionários masculinos, usam bombachas, lenço no pescoço e alguns usam botas outros usam tênis preto. 

·        Fogo de Chão – Buffett com boa variedade de saladas, frios e queijo e com 4 pratos quentes.

·        Brazilian Grill – Buffet com excepcional variedade de saladas, frios, queijos, sopas, sushi e muitos opções de pratos quentes. 

Fogo de Chão – Rodízio de Carnes – Oferece carne de primeira como filé mignon, picanha etc., mas não tem coração de galinha e oferece um salsichão americano, italiano meio adocicado, totalmente em desacordo com as tradições gaúchas. No rodízio fica devendo muito e todas as carnes não tem sal, eles oferecem como opção um sal fino na mesa para colocar na carne. O sal grosso e pouco usado e suas carnes vem brilhosas com a ideia de que usa óleo para corar a carne. Resumindo rodízio para americano apreciar, pois não conhece nada da cultura tradicional do sul do Brasil. Tem muito a melhorar no quesito carne. O tradicional costelão que é uma marca registrada do antigo Fogo de Chão da origem de Porto Alegre é servido em Boston para quem implora pela carne e quando chega o costelão o cliente percebe ao colocar na boca a carne macia, mas totalmente sem sal completamente em desacordo com as tradições gauchescas. Sobremesas poucas opções, somente no cardápio sem visualização.

Brazilian Grill – Rodízio de Carnes – Simplesmente espetacular no mínimo sendo generoso oferece 8 variedades de carnes a mais do que hoje é oferecido no Fogo de Chão de Boston, tem coração de galinha, picanha com queijo na tabua, peixe no espeto, abacaxi, picanha na tabua, mais de 3 opções de salsichões e por ai vai. Mais de 15 sobremesas em um carinho móvel com visualização das mesmas. 

·        Fogo de Chão – Tem Valet para estacionar, um serviço lento e não muito pratico. Você no mínimo perde 15min esperando o seu carro, neste frio a coisa fica feia.

·        Brazilian Grill – Tem um amplo estacionamento próprio no fundo do restaurante e normalmente tem vaga, totalmente grátis. 

Curiosidade para que não conhece - O famoso vazio do boi (Fraldinha nos USA) – é oferecida nas duas churrascarias.

·     Parecer final:

Brazilian Grill continua imbatível em Hyannis – Sem duvida mantém o posto de melhor churrascaria brasileira de MA. Para ir até lá de Boston ou arredores é necessário uma hora de carro, e não saia de casa sem fazer sua reserva antecipada, a casa esta sempre lotada de segunda a segunda. Como churrascaria e Buffett está há alguns anos luz do Fogo de Chão, na atualidade. Tudo pode mudar.

Fogo de Chão – Uma churrascaria reorganizada ao estilo americano, e hoje seus clientes são em média 50% brasileiros e 50% americanos, se não mudar o padrão de carnes, salsichões, sal grosso e voltar às origens, pode perder os clientes brasileiros que pagam caro e não comem com tanto gosto.

·       A melhor churrascaria: Brazilian Grill é muito mais churrascaria, apesar da distancia, vale a pena conferir para quem ainda não conhece, com certeza não vai se arrepender. 

·        Fogo de Chão Boston - 200 Dartmouth Street Boston, MA 02116 - (617) 585-6300

·        Brazilian Grill Hyannis - 680 Main Street Hyannis Port, MA 02601 - (508) 771-0109 

Paulo Monauer
Fotos Divulgação
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Dança do Ventre vira mania na comunidade


Sensualidade, boa forma, e o prazer da dança são alguns dos pontos que tem atraido muitas mulheres a sala de aula, para aprender os segredos da dança que é típicamente do orinte médio e ganhou o mundo.

A grande maioria das mulheres aprende para dominar o corpo e algumas delas para dançar para seus parceiros e maridos.Aquelas historias de a que dança nao é apropiada para algumas pessoas, ou ela só e para quem tem um corpo perfeito não condiz com a relaidade dos dias de hoje. O facinio do veu, da ginga do corpo, da leveza dos movimentos é uma terapia impar para o corpo e mente.

‘Não é o ritmo nem os passos que fazem a dança, mas a paixão que vai na alma de quem dança”, Augusto Branco.

Qual a origem da Dança do Ventre?

A Dança de Ventre é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 A.C, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo. A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893. É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora. Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.
Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:

  • Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
  • Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
  • Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.

No Brasil a prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos, assim como na Argentina, onde a dança do ventre é muito apreciada, estudada e praticada.

Como? Com quem? Onde é possível aprender a dança do ventre?

Nina Torres e brasileira que mais entende de Dança do Ventre em MA, é brasileira que já alguns anos se dedica a dar aulas da dança do ventre para nossa comunidade. Nina e eclética além de cantora é bailarina. Nasceu na cidade de Belo Horizonte onde estudou canto lírico e danças Afras Brasileiras na UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais. Nina aprendeu a arte da dança do ventre ainda em BH com a professora Brigite Bacha, Libanesa radicada no Brasil. Bacha é um dos nomes mais conceituados dentro da dança do ventre no Brasil.
Nos USA fez vários workshops para aprimoramento da dança com as melhores professoras do mundo em dança do ventre entre eles está: Jillina (CA), Ammar Gamal (MA), Youry Sharif (NY) dentre outros.
No ano 2000, recebeu o certificado pelo ENAF (BA), o maior evento de Sport & Fitness e Saúde realizado nas Américas e um dos mais importantes do mundo. Tendo como objetivo promover a reciclagem e aprimoramento dos profissionais na área de educação física, nutrição, fisioterapia e pedagogia. Nos USA, Nina se tornou muito conhecida e requisitada na comunidade árabe pelo seu talento e desenvoltura na arte de dançar. Fez parte do Grupo Bellydance Overdrive, com o renomado músico e professor da cultura árabe Karim Nagi, participando de vários eventos importantes: abertura de shows internacionais, shows em teatros, universidades, centro de cultura árabe nos estados de MA,NY, ME.

" A aulas são para todas as mulheres que querem fazer um exercício e ao mesmo tempo aprender uma dança super bonita, sem contar todo o lado terapêutico que a dança que consegue trazer para o dia a dia de cada um. Eu agradeço todos os dias, que eu saia cansada do trabalho e mesmo assim ia fazer minhas aulas, a recompensa eu sinto ate hoje", completou Nina ao HBN.
Nina esta montando turmas regulares para aulas do Dança do Ventre e as inscrições já foram abertas:
Ligue para 508.331-4575 e fale diretamente coma Nina a professora para maiores informações.

HBN – Local – Paulo Monauer
Fotos Divulgação
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Será que a população americana é politizada?


No nosso dicionário de português a explicação do significado da palavra do que é ser politizado é: ‘ser consciente de seus direitos e deveres políticos; cívico’.
O que mais se fala no momento é sobre a grande vitória do Obama, e entre nós imigrantes o que mais se fala é: agora sai a tão esperada reforma imigratória.  Até ai tudo normal.
Vamos aos fatos:

·        Estas eleições reformularam as cadeiras do Senado Americano ‘The Senate’ (100 cadeiras) destes foram eleitos 53 Democratas (partido do Obama) e 47 Republicanos. Obama virou o jogo e tem maioria no senado.

·        Quanto aos deputados federais ‘The House’ (435 cadeiras) destas foram eleitos 198 Democratas contra 237 Republicanos. Obama não virou o jogo tem a minoria.

Existe um equilíbrio e as negociações vão fazer diferença, para o presidente Obama governar.

·        Foi gasto nestas eleições a bagatela de $6 Bilhões de dólares nas campanhas publicitárias de todos os candidatos a alguma cargo político nos USA.

Algo próximo de 120 milhões de americanos voltaram nesta eleição de 2012.

·        50.6% dos votos foram para Obama e 47,9 para o Romney.

Dizem às pesquisas que 60% dos votos de Obama foram dos latinos, e que mulheres votaram mais no Obama, ou seja, o voto latino e o das mulheres elegeram o presidente.

·        Obama gastou $932,013,388 milhões de dólares na campanha.

·        Romney gastou $1,028,213,064 bilhão de dólares na campanha.

Os USA tem uma população de 308 745 538 habitantes.

·        Somente 1/3 da população dos USA votou nestas eleições, ou seja, foi as urnas escolher o presidente 120 milhoes de americanos, os outros 200 milhões não tiveram tempo  e nem interesse em eleger quem quer seja como político aqui nos USA.

Consciência política
            Em nenhum momento eu vi em jornais, revistas, mídias da internet ou ouvi TV, rádios  nestas eleições um comercial do governo incentivando a população a escolher, ou sair de casa e ir votar nos seus candidatos, por que isso era importante para o exercício da democracia plena. Falo de campanha pagas pelo governo, não de publicidade dos candidatos. No dia da eleição, a atividade econômica, educacional, ou de qualquer ordem para de funcionar nos USA, tudo está aberto, bancos, lojas, etc. Não é feriado, não. A América não pode parar, tempo é dinheiro, e blá, blá, etc..

             Tudo bem que os USA é rei da democracia do mundo e não se força a ninguém a nada politicamente, mas gastar $6 bilhões em publicidade em campanha política em uma única eleição é um recorde mundial em gastos. E pensar que toda está grana foi gasta para conseguir levar as urnas 1/3 da população,  podemos definir que no mínimo as coisas andam meio fora de controle. Neste ritmo  só pode ter algo errado, será com a população ou com os políticos. Será que o americano não está nem ai para quem vai dirigir o país que ele nasceu, mora e cria seus filhos? Olha, é o que parece, depois só se vê americano nos bares, nas ruas, metendo o pau no presidente, mas ele não vota.
O que seria dos USA sem os latinos do qual 60% dos votos do Obama partiram deles, se lês não tivessem votado os latinos, somente 1/8 da essência do povo, dos nativos americanos teriam votado. Que vergonha!
Existe muitas de ONGs brasileiras que ficam empurrando os brasileiros naturalizados para votar aqui nos USA, acho que a coisa deveria ser ao contrário, pois os nativos do país, os verdadeiros americanos estão longe de ter uma consciência política, não votam.  Mais de 200 milhões (2/3 da população) de americanos aptos ao voto nem chegaram perto de uma urna neste ano e não tem nenhum sentimento de culpa por não terem votado e ainda se acham no direto em muitos casos depois de algum tempo a de reclamarem do governo que tem.
Definitivamente no meu pensamento os americanos não tem nenhuma consciência política.
Você pode não concorda comigo, e eu respeito seu pensamentos, contudo povo politizado é aquele que tem consciente de seus direitos e deveres políticos, cívicos e a prova disso vem através do voto livre. A America esta cada vez mais distante de viver a sua democracia, no que se refere à escolha dos seus representantes políticos.

HBN – Opinião
Paulo Monauer
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