Tuesday, August 21, 2012

FreeWay Moving entra em erupção




Exitem duas ordens de prisão para os donos da FreeWay. ativas emitidas pelas cortes de Small Claims em Massachusetts
Já faz algum tempo que Freeway esta com grandes problemas nos portos do Brasil, com inúmeros containers presos no porto de Paranaguá e Itajaí. O problema começou lá atrás quando a BR Courier recebeu um sinal vermelho no porto de Paranaguá e acabou por fechar as portas. Quem estava na fila vindo dos USA embarcou na malha fina de documentos. A partir daí começou uma saga para FreeWay. Como tinha a pratica de mandar um container com no mínimo 180 volumes/caixas e no máximo 220 volumes/caixas com um só BL (nota fiscal que acompanha o container no nome de alguém que esteja fazendo a mudança legalmente com toda a documentação) acompanhando um container de 40 pés. Muito raramente levava um container com 2 BLs. Enquanto que nestes casos para evitar problemas às empresas levam um container com 4 ou 5 BLs, para não levantar suspeitas com os ficais da receita. Fica muito difícil para qualquer ser mortal, experiente na profissão como são os fiscais da receita, acreditar que alguém morou nos USA e tem na sua mudança 200 caixas de 28 polegadas e nenhuma mobília. E lógico que vai bater na trave.
Onde estão os containers da FreeWay no Brasil?
Quantos são no total?
·       Porto de Paranaguá, PR – 16 Containers – todos eles enviados para o Brasil pela Rose Containersline, Inc de NY, USA.
·       Porto de Itajaí, SC - 8 Containers – todos enviados para o Brasil pela Acer Logistics Pvt. Ltd, New Delhi na Índia, que tem filial no Brasil.
·       Porto de são Francisco do Sul, SC – 3 Containers - todos enviados para o Brasil pela Acer Logistics Pvt. Ltd, New Delhi na Índia, que tem filial no Brasil. Estes 3 containers foram literalmente abandonados pela FreeWay, um deles foi ‘dissolvido’, ou seja, a receita o abriu, separou tudo, coisas novas foram para o leilão, coisas usadas foram para doação, e fotos e documentos podem ser retirados pelos clientes da FreeWay que enviaram algum volume com eles e já esta a disposição dos mesmos.  
·         Estimativa de volumes preso nos portos do Brasil da Freeway sem solução: em média pela quantidade de containers, 5.000 mil volumes estão parados e alguns já em processo de ser dissolvido. 
·         A FreeWay Moving e mais uma das empresas de transportes brasileira dentro dos USA que só tem uma licença domestica, ou seja, só pode fazer mudanças dentro dos USA. Ela não tem nenhuma licença para fazer uma mudança internacional, apesar de que só operava nesta função. Logo todos os seus containers que saíram dos USA estava em nome de agentes que alugam os seus nomes e empresas para este fim, neste caso a Rose e a Acer, que é uma transação legal. 
·         A FreeWay deve dinheiro para os dois agentes, que não querem mais trabalhar com eles.  
·         A FreeWay deve uma fortuna de taxas portuárias no Brasil, e usa deste expediente para pedir mais dinheiro aos seus clientes, e não é pouco, para alguns chega a pedir mais de 10 mil reais, outros 3, 4 mil reais. Mesmo o cliente pagando este valor não tem garantia nenhuma que vai ver seus pertences de volta. 
·         De um tempo para cá a FreeWay esta pedindo uma serie de documentos, que na verdade todos nos sabemos que é para ganhar tempo, e mais dinheiro, pois mesmo quem já entregou tais documentos a mais de 6, 7 meses até hoje não tem noticia de seus pertences. 
·         Os donos da FreeWay são Eber Palmeira e Raquel Berger. O Eber esta no Brasil desde fevereiro/2012 e dizem que ele não pode voltar aos USA. Raquel, sua esposa tenta segurar as pontas em NJ, mas o cerco esta se fechando. 
·        A FreeWay Moving tem em andamento mais de 150 causas no Small Claims em Massachusetts, umas 30 causas em New Jersey, umas 3 na Florida, umas 10 Filadélfia, isso é que temos conhecimento, pois todas estas pessoas foram às cortes com a ajuda do Hello Brasil News para buscar legalmente os direitos de acordo com as leis americanas. A FreeWay tem o direito de se defender, e de ganhar ou perder. Mas a verdade é que hoje em Massachusetts existem 3 ordens de prisão dada pelas cortes de Small Claims contra os proprietários da FreWay, as três juntas somam o total de $17 mil dólares que a FreeWay tem que pagar. Isso que dizer que a qualquer momento o gerente da filial de Massachusetts ou os donos da FreeWay em NJ, podem ser algemados e levados a frente do juiz para pagar o que os magistrados determinaram por direito que eles pagassem aos seus clientes. 
·        O Hello esta acompanhando cada caso nas cortes e auxiliando os clientes da FreeWay a resolver seus problemas com esta Transportadora, que inclusive tem publicidade no Hello Brasil News. Tentamos um acordo para favorecer estes clientes que já ganharam na corte. Se a FreeWay pagasse o que deve a eles por direito os $17 mil dólares o Hello Brasil News não publicaria nenhuma matéria sobre o tema, desde que eles honrassem o que as cortes decidiram. Após três semanas de enrolação e sem uma resposta definitiva, só nos restou publicar o que se passa com esta empresa para a comunidade, e aos clientes que já ganharam seus processos na corte o que resta agora é mandar prender os donos ou algum funcionário de nível de gerencia da empresa, este é próximo passo que esta sendo organizado por eles. 
·        Não envie nenhum volume ou mudanças pela FreeWay, espere a ter a solução desta confusão que nossa comunidade já conhece bem, passar, se passar. 
·        Apesar de tudo isso a FreeWay mantém suas portas abertas e recolhendo mudanças e caixas/volumes e ainda se mantém atendendo aos telefones, sabe se lá por quanto tempo. 
·        Ironicamente este texto esta postado na web da FreeWay Moving – “ Na Freeway Moving & Transportation, LLC, nós fazemos muito mais do que apenas transportar os seus bens. Nós ajudamos indivíduos, famílias e negócios a transferir suas vidas e seus negócios para um novo ambiente empresarial e/ou cultural com um mínimo de estresse e de ansiedade. Nós acabamos com a tensão da mudança colocando ao seu dispor o nosso conhecimento sobre as regulamentações aduaneiras nos EUA e na América Latina, bem como a documentação exigida, exigências para empacotamento, custos, questões relacionadas a transportes secundários e coordenação da entrega dos seus bens no destino final. Nossa equipe é educada e cortês, formada por especialistas” . Você como cliente confirma isso? A realidade hoje é bem outra, o contrario de tudo o que diz o texto. 
Vamos manter nossos leitores informados daqui para frente e todas as semanas vamos acompanhar este caso com matérias especiais sobre o novo vulcão das transportadoras em erupção chamado FreeWay Moving.
HBN – Notícias – Paulo Monauer
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