Friday, October 28, 2016

O que falar da semana!

·      Olimpíadas do Rio
Na verdade se espera ver os melhores atletas do mundo brilhar. Daí vem àquela dúvida com ou sem doping? Na verdade todos nos acreditamos que esta olimpíada do Rio é uma das mais limpas do que diz respeito a drogas. Por que nós sabemos que todos (quando digo todos, falo em qualquer ser normal) ‘ bombadinhos’ com esta ou aquela droga, do nada vai ganhar um corpo escultural e fazer coisas que na nossa sã consciência jamais o faríamos. Mas, as surpresas (confirmações de doping) vêm sempre depois que tudo se encerra e a consagração já foi dada. Contudo tenho que reconhecer que esta, e novamente repito, é uma das olimpíadas mais limpas que já existiu, até por que se antecedeu a ela fortes punições a países que usavam artifícios milagrosos para ‘fazer’ desenvolver super atletas do nada. Quem mais sofreu punições com isso foi à Rússia. Os EUA estão brilhando na ponta da competição, isso não vai mudar. Não tenho como não dizer que tenho muito orgulho de ver os EUA na ponta, vivo aqui, escolhi este país para viver e por que não dizer, terminar meus dias por aqui, não tem como eu não vibrar, olhar, admirar tanto talento individual como sendo os melhores do mundo. Contudo tem muito atleta, caindo do cavalo, tropeçando, perdendo o equilíbrio, escorregando, etc. É triste ver cenas como estas em uma competição mundial como às olimpíadas, mas por outro lado, é maravilhoso saber que todo mundo erra, todo mundo tropeça, e mesmo assim levanta e continua competindo, mesmo que sua pontuação seja a última. Estamos sujeitos ao erro. O maior brilho em uma competição como esta é vibrar com o melhor, mas por outro lado, e gostoso aprender com o conjunto de imagens que ela nos proporciona do vencedor e do perdedor. Até por que na próxima competição estas posições de ganhador e perdedor podem se alterar, o ganhador de hoje pode ser o perdedor de amanhã.  Não querendo ser repetitivo e já sendo, ninguém pode tirar a glória do vencedor, contudo às vezes a glória maior pode ser vista no que persiste e não desiste, aquele que chega ao final, mesmo depois de dado o vexame de cair, escorregar, perder o equilíbrio, etc. 
·      Brasil nas Olimpíadas
O que a TV mostra aqui (aqui digo Boston) a respeito dos jogos são imagens de alta qualidade, em arenas esportivas muito bem postadas e bonitas, logo aos olhos do mundo está tudo perfeito, o Brasil fez o tema de casa para receber os melhores atletas mundiais. Os problemas pontuais ou que ficam nos bastidores de cada competição não chegam aqui, mas com certeza sei que existem, mas ao que tudo indica estão em um segundo plano, e lá devem ficar no momento. Quanto às medalhas, estamos ai no meio da tabela, mas muito longe do primeiro lugar. Entretanto estamos no caminho e a melhor frase que encontro para o Brasil no momento é: ‘O importante é que estamos competindo, o resto é balela, ganhar ou não ganhar no momento é consequência, e a opção de vencer ou perder só existe para quem esta na competição, e nos estamos, o resto vem com o tempo’.
·      Shows Brasileiros em Boston

A popularidade do povão brasileiro fora do Brasil para artistas brasileiros esta em alta. Todos querem dar um fuginha no exterior, fazer um show aqui e outro ali, para ganhar algum dinheirinho em dólar, mesmo que seja para ganhar uma grana infinitamente menor ao que ganhariam no Brasil por um Show. Dinheiro não é o maior problema, quando o cantor ou banda famosa, quer dar uma ‘desopilada e fugir para o exterior’. EUA, Inglaterra, França e Portugal são os destinos preferidos das ditas ‘estrelas brasileiras’ que finalmente descobriram que seu maior público no exterior são os brasileiros que vivem no exterior, não os gringos. Artistas brasileiros que enchem uma casa de show no exterior com um público não brasileiro são muito poucos. Os brasileiros mandam na platéia há anos no exterior. E não adianta dizer que eles vêm aqui para matar as saudades dos brasileiros que vivem fora do Brasil. Balela! O povo vai aos shows por aqui, por que os shows são feitos em casas que cabem mil ou até duas mil pessoas, com raras exceções. Com isso os shows têm um maior calor afetivo, tudo fica mais fácil, no Brasil para se chegar perto de uma destas estrelas é muito mais complexo, aqui parece que eles são mais gente como a gente, e o melhor precisam da gente (brasileiros) se não quem vai bancar o dinheirinho para eles virem para o exterior? Está aproximação publico e artistas aqui em Boston, um estando mais próximo do outro tem sido uma parte boa e ruim. Com certeza tem muita gente que vive por aqui e que se vivesse no Brasil jamais teria uma chance de chegar perto do seu artista, por outro lado, o que tem de artista chato, antipático, vou te contar estes só perdem fã e publico por aqui. Vivendo mais pertinho não dá muita para esconder e a mascara de muitas estrelas brasileiras cai por terra.

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